terça-feira, 17 de junho de 2014

A Morte

Hoje vou versar sobre um tema que assusta; incomoda:

A morte!

Pedro Bial, jornalista, escritor, apresentador, etc , etc...  apesar de dirigir e promover o Big Brother Brasil que, pessoalmente me enoja, escreveu há uns anos e concordei: A morte é uma coisa besta. Lá vamos nós com nossos planos e a todo vapor,  quando de repente a morte nos ceifa de tudo.  Desconheço se Bial se inspirou na morte de alguém na época que redigiu a crônica. Eu dedicaria a dois ídolos do meu tempo que admiro e que se foram bruscamente desse mundo: Ayrton Senna e Lady Di. 

Para você, segue a íntegra da crônica do Bial, disponível livremente no Youtube:


Bem, até aqui falamos de morrermos.  E que esse cálice seja de nós afastado! Mas ele virá um dia! Enquanto esse dia não vem, doerá muito quando ficamos nós a ver entes queridos partindo;  e é esse o ponto que quero "pegar"  nesse post com uma série de pensamentos absolutamente meus, tá? São postulados de vida pessoais que assumo como verdadeiros por mim e para mim.  Sinta-se no direito de os aceitar ou não. A intenção é ajudar.

Logo que meu pai "se foi", lembro de ter recebido uma mensagem inesquecível que postei em minha obra  "Relacionamentos Íntimos"  que dizia:

"Um filho enterra com um pai, um passado.
Um pai enterra com um filho, um futuro!"

Novamente, vem as tantas questões: Por que tem que existir essa coisa idiota chamada morte? O que acontece? Por que as pessoas morrem?

Aí está um mistério: Eis algo que preferimos não pensar, que não aprendemos a aceitar.  Não quero pensar em meus pais num caixão; minha mulher, amigos e amigas, mas... Uma hora isso ocorre. Aceitar essas possibilidades é frio demais?  Sim, mas verdadeiro. Assim é a vida.  E sem a vida, não haveria a morte.  Uma coisa depende da outra. 

Afinal, o que é a morte?  Será algo tão ruim para quem se vai?

Na minha concepção, a morte é o renascer para uma outra forma de vida que nossos instrumentos não conseguem detectar.  Assim como o feto "morre"  para a vida intra uterina ao vir à luz, morrer leva o espírito à uma outra forma de luz, na qual mergulharemos forte e deixando para trás completamente o presente mundo material,  de forma absoluta.  Com base nesse princípio que rechaço técnicas de regressão em busca de vidas passadas. Se não nos foi facultado lembrar o que vivemos anteriormente, julgo imoral tentar desvendar. O desprendimento de vidas anteriores é uma absoluta necessidade.

Mas por que a morte? Qual é o critério? Sorteio? "Pegadinha"?

Claro que não! Nada no universo se movimenta sem uma causa e efeito. Conhecer as causas podem nos ser veladas, mas tenha em mente: Um motivo haverá ainda que não saibamos.

Doeu perder alguém tão querido (a)?   Tenha em mente que esse alguém que se foi, espera que você continue a sua vida, até em continuação à obra desse alguém que se foi. Que morrer em vida por alguém que se foi, em nada agradaria a quem se foi.  Pense nisso, ok?

"Relacionamentos Íntimos" tem um pouco mais  sobre esse assunto. Não muito, mas tem.  Peço desculpas se fui muito longo nesse post, mas essa questão aflige tanta gente por tanto tempo que muitas morrem em vida enquanto que há muito a ser feito ainda! Não se permita isso nunca, ok?

Ser feliz é seu destino!


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